Oliver Quinto
Em um canto distante da província sul-africana de Cabo Oriental, os menos de 1500 habitantes da aldeia chamada Zingqolweni vivem aterrorizados com a ideia de que possam ser os próximos a somar-se à longa lista de assassínios que se vai preenchendo há mais de um ano, mês a mês. Nessa aldeia, a morte funciona como um relógio sem hora marcada e com um alvo preferencial: os idosos.